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domingo, 24 de novembro de 2013
segunda-feira, 18 de novembro de 2013
Catapulta - Conclusão
A catapulta obteve um resultado bom, pois conseguiu atirar duas vezes mas na última o motor falhou e não conseguimos religá-lo.
Ela estava funcionando bem, e conseguiu um resultado até que o motor falhou e não conseguimos mais atirar, ficando assim só com 2 tiros.
Ela estava funcionando bem, e conseguiu um resultado até que o motor falhou e não conseguimos mais atirar, ficando assim só com 2 tiros.
Catapulta - Grandezas Físicas
Trabalho
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Energia Potencial Gravitacional
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Eletricidade
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Força Peso
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Energia Mecânica
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Catapulta - Problemas e Soluções
Alguns dos maiores probemas que enfrentamos, foi o acionamento elétrico que deu alguns problemas para fixar.
As soluções que encontramos foi de fixar o motor bem perto da base e fazer as ligações corretamente.
As soluções que encontramos foi de fixar o motor bem perto da base e fazer as ligações corretamente.
Catapulta - Teste
Foi feito o teste da catapulta com o motor acionando ela para ativar e soltar o elástico e soltar a bolinha de tênis.
No teste, as bolinhas alcançaram uma distância de 5 metros.
No teste, as bolinhas alcançaram uma distância de 5 metros.
Catapulta - Materiais
Foram utilizados os seguintes materiais:
- Madeira
- Motor para acionamento elétrico
- Cola
- Elástico
- Parafusos
- Fita isolante
- Garrafa pet
- Madeira
- Motor para acionamento elétrico
- Cola
- Elástico
- Parafusos
- Fita isolante
- Garrafa pet
Catapulta - Obetivos
O Objetivo do nosso trabalho foi de construir uma catapulta que lançasse de modo elétrico, uma bola de tênis em um quadrado de uma certa distância e que acumulasse pontos. Ainda teve a cesta que se acertasse ganhava mais tiros ao alvo.
Catapulta - Alunos
4 B - Engenharia de Produção Mecânica
Bruno Fabio de Mello
Bruno Augusto Bento
Felicio Herodi de Almeida
Hugo Fernando Garello Ramos
José Roberto de Lima Junior
Thais Lizandra Campos de Oliveira
Bruno Fabio de Mello
Bruno Augusto Bento
Felicio Herodi de Almeida
Hugo Fernando Garello Ramos
José Roberto de Lima Junior
Thais Lizandra Campos de Oliveira
sexta-feira, 20 de setembro de 2013
Robô Gladiador - Vídeos ( Parte III )
Competição Robô Gladiador
Vídeo 13
Vídeo 14
Vídeo 15
Vídeo 16
Vídeo 17
Robô Gladiador - Vídeos ( Parte II )
Competição Robô Gladiador
Vídeo 7
Vídeo 8
Vídeo 9
Vídeo 10
Vídeo 11
Vídeo 12
quinta-feira, 19 de setembro de 2013
segunda-feira, 16 de setembro de 2013
Robô Gladiador - Vídeos
Competição de Robô Gladiador
Anhanguera Taubaté - Unidade 2
4 B - Eng. Produção Mecânicaa
16/09/2013
Vídeo 1
Vídeo 2
Vídeo 3
Vídeo 4
Vídeo 5
Vídeo 6
Robô Gladiador - Problemas e Soluções
Problemas : Encontramos problemas na parte elétrica do robô
Soluções: Pedimos ajuda para um "eletricista"
Robô Gladiador - Conclusão
Concluímos que as aulas teóricas foram fundamentais para desenvolver o projeto do robô gladiador. Colocamos em prática tudo que nós aprendemos na sala de aula.
Tivemos que obter materiais, e construir um projeto que obedece regras. Seguimos as regras devidas e construimos.
Tivemos que obter materiais, e construir um projeto que obedece regras. Seguimos as regras devidas e construimos.
Robô Gladiador - Testes
Antes da competição, fizemos testes com a parte elétrica, mecânica e todas as peças para ver se estava funcionando.
Fizemos os testes e no momento em que testamos ficou tudo funcionando.
Fizemos os testes e no momento em que testamos ficou tudo funcionando.
Robô Gladiador - Grandezas Físicas
São várias as Grandezas Físicas no Robô Gladiador, mas algumas delas são :
- Potência Elétrica
- Tensão Elétrica
- Corrente Elétrica
- Força peso
- Energia Cinética
domingo, 15 de setembro de 2013
Robô Gladiador - Materiais Utililizados
Foram utilizados os seguintes materiais:
01 Estilete
01 Soldador
01 Roda Móvel
Parafusos
Porcas
Arruelas
01 Cabo de 3 Metros
01 Suporte de Pilhas
Robô Gladiador - Objetivos
o nosso objetivo foi de construir um robô gladiador com controle elétrico e cuja função é de ter três "armas" que possam estourar a bexiga do adversário.
Robô Gladiador - Nomes
Engenharia de Produção Mecânica
4 B
Feito pelos alunos:
Bruno Augusto Bento
Felicio Herodi de Almeida
Hugo Fernando Garello Ramos
José Roberto de Lima Júnior
Thais Lizandra Campos de Oliveira
quinta-feira, 27 de junho de 2013
Aceleração da Gravidade de Cada Corpo
Bom, já que aprendemos a calcular o Peso, agora precisamos saber qual a aceleração da gravidade de cada corpo. Então, vamos lá ! Segue o corpo e sua aceleração da gravidade abaixo:
Sol : 273,42 m/s²
Mercúrio : 3,78 m/s²
Vênus : 8,60 m/s²
Terra : 9,81 m/s²
Marte : 3,72 m/s²
Júpiter : 24,8 m/s²
Saturno : 10,5 m/s²
Urano : 8,5 m/s²
Netuno : 10,8 m/s²
Plutão : 5,88 m/s²
Lua : 1,67 m/s²
Diferença de Massa e Peso
É muito comum as pessoas confundirem o conceito de Peso e Massa hoje em dia. Mas devemos ter em mente que são conceitos diferentes e devemos saber distinguir.
Então, vamos falar sobre as características da Massa:
- Quantidade de matéria que o corpo possui;
- Determinado corpo, possui a mesma quantidade de massa em qualquer lugar e em qualquer planeta;
- É uma grandeza escalar;
- O S.I (Sistema Internacional) da Massa é o Quilograma (Kg).
Agora, vamos falar sobre as características do Peso:
- Diferente da Massa, o Peso é diferente em outros lugares e em outros planetas;
- Cada planeta possui uma aceleração de gravidade diferente;
- É uma grandeza vetorial;
- O S.I (Sistema Internacional) do Peso é o Newton (N).
Como Calcular ?
Para saber o Peso de um certo corpo, depende da massa e da aceleração da gravidade em que o corpo se localiza. Segue a fórmula:
P = m x g
Onde temos :
P = Peso
m = Massa
g = Aceleração da Gravidade
terça-feira, 25 de junho de 2013
Barreira do Som
O som se propaga no ar em ondas concêntricas, como faz uma pedra ao cair em um lago. A barreira do som é o limite de velocidade em que um avião pode se deslocar no ar sem atropelar as ondas sonoras emitidas por ele mesmo. A velocidade do som no ar é de 340 metros por segundo (1 200 km/h), aproximadamente. À medida que o avião acelera, essas ondas vão se juntando e ficando como que empilhadas à sua frente, como uma série de barbantes entrelaçados. Quando o avião finalmente consegue superar a velocidade das ondas, rompe esse cordão imaginário. "No momento em que a velocidade do som é ultrapassada, ouve-se um estrondo. É a isso que chamamos romper a barreira do som", diz o físico Carlos Luengo, da Unicamp. Uma vez rompida a barreira, não há mais estrondos, pois, embora as frentes de ondas continuem a se propagar, elas vão ficando para trás e o vôo prossegue totalmente silencioso. O primeiro vôo supersônico foi realizado em 14 de outubro de 1947, pelo americano Chuck Yeager, pilotando um Bell X-1. De acordo com Luengo, os primeiros aviões a ultrapassar a barreira faziam isso em queda livre.
Fonte: Mundo Estranho Abril
Fonte: Mundo Estranho Abril
domingo, 23 de junho de 2013
Energia Nuclear
Um assunto polêmico, que gera vantagens e desvantagens para a população mundial. Enfim, conheça mais um pouco sobre essa reação de energia extraordinária.
Buraco Negro
Você sabia que o buraco negro pode ser feito por nós mesmos? É o que mostra o vídeo explicativo do físico Marcelo Gleiser abaixo.
sábado, 22 de junho de 2013
Large Hadron Collider (Grande Colisor de Hádrons) - LHC
Uma explicação bem interessante sobre o LHC pelo físico Marcelo Gleiser. Vale a pena conferir !
quarta-feira, 5 de junho de 2013
Carrinho de Ratoeira - Conclusão Final
Como encontramos vários problemas no carrinho, ele não obteve o resultado desejado. Teve uma velocidade muito baixa e quase nem andou por vários motivos, entre eles o eixo que não conseguiu girar.
Conseguimos chegar a conclusão que é importante fazer um eixo compatível com o carrinho para conseguir que ele tenha força para conseguir sair do lugar.
Vídeo do Carrinho
Conseguimos chegar a conclusão que é importante fazer um eixo compatível com o carrinho para conseguir que ele tenha força para conseguir sair do lugar.
Vídeo do Carrinho
Carrinho de Ratoeira - Discussão dos Problemas Encontrados
Os problemas apresentados pelo carrinho foram vários, o problema da aste que estava solta, problema da patinação das rodas.
Mas, colocamos bexiga nas rodas e elas não patinaram mais, e colocamos fita isolante para arrumar.
Mas, colocamos bexiga nas rodas e elas não patinaram mais, e colocamos fita isolante para arrumar.
Carrinho de Ratoeira - Resultados Obtidos
O carrinho não obteve a velocidade pois por algum motivo ele não teve força pra fazer o eixo girar, talvez tenha sido por causa da aste. que não foi compatível com o carrinho, e assim não teve força pra puxar o suficiente ao ponto de faze-lo andar.
Carrinho de Ratoeira - Introdução
Foi usada a física para se construir o carrinho, entre elas a força normal, tração, força elástica, peso e atrito.
Tivemos que seguir regras a serem cumpridas e no final obtivemos o carrinho nas normas certas.
Tivemos que seguir regras a serem cumpridas e no final obtivemos o carrinho nas normas certas.
Carrinho de Ratoeira - Nomes
Equipe :
Bruno Augusto Bento
Bruno Fábio de Mello
Felicio Herodi de Almeida
Hugo Fernando Garello Ramos
Thais Lizandra Campos de Oliveira
Wellington Felipe Nakamura
Bruno Augusto Bento
Bruno Fábio de Mello
Felicio Herodi de Almeida
Hugo Fernando Garello Ramos
Thais Lizandra Campos de Oliveira
Wellington Felipe Nakamura
terça-feira, 2 de abril de 2013
Ponte de Macarrão - Conclusão Final
Construimos uma ponte de macarrão com as leis da física e as regras aplicadas, com suas medidas e tipos de materiais para colagem seguidas nas regras descritas pelo professor. A massa da ponte foi de 125,09 gramas, não podendo ultrapassar 250 gramas(uma das regras). Fizemos uma ponte de teste para que as imperfeições fossem vistas na hora e arrumadas.
Teve um bom desempenho na competição dos pesos. Porém, na primeira tentativa houve um problema, e ao invés de quebrar sua estrutura, apenas quebrou um pedaço de sua base. Mas, na segunda tentativa ela aguentou mais peso e sua estrutura se rompeu.
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